Construída e abandonada na gestão de Fátima Nunes, prefeita de Euclides da Cunha,
onde foram investidos cerca de R$ 1,5 milhão, recursos oriundos do
Ministério das Cidades, e inaugurada com muita festa, discursos
promocionais de políticos e até escolha de presidente da praça, além de,
inicialmente ser bastante frequentada por famílias e se tornar um local
preferido por idosos para exercícios de caminhada, passado o período
inicial de euforia, o local foi sendo tomado por traficantes e usuários
de drogas que, abertamente e a qualquer hora do dia e da noite, passaram
a frequentá-la e, sem que houvesse providências sérias de repressão por
parte das autoridades responsáveis, tornou-se um lugar desconfortável
para a maioria das pessoas que buscavam lazer e esporte na então
badalada praça.
Na tarde de segunda-feira, feriado do Dia do
Trabalho, 1º de maio 2017, o repórter passou pelo local e constatou que quase nada
mudou em seu aspecto de conservação: quadra de vôlei sem iluminação
(refletores retirados), à noite é bastante escura na parte que dá acesso
para a Av. Ruy Barbosa, caixa de areia carente de manutenção, canteiros
tomados pela gramínea conhecida vulgarmente como "tiririca", que sufoca
e mata a grama original, caixas de energia elétrica destampadas, etc.
Nenhum comentário:
Postar um comentário