O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá analisar em
setembro a denúncia apresentada em março do ano passado contra sete políticos
do Partido Progressista (PP), três deles são baianos. São eles, os
deputados federais Roberto Britto (PP-BA) e Mário Negromonte Júnior (PP-BA), e
o conselheiro Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia, Mário Negromonte
(PP-BA).
Os políticos do PP são acusados
de corrupção passiva e ocultação de bens pelo suposto recebimento de propina em
contratos de empreiteiras com a Diretoria de Abastecimento da Petrobras. Segundo a
Procuradoria Geral da República (PGR), os negócios eram fechados em valores
superfaturados e pagos pelas empresas aos políticos para manter o esquema com
aval do ex-diretor Paulo Roberto Costa, indicado pelo PP ao cargo.
Se aceita a
denúncia, será aberta ação penal durante a qual poderão ser apresentadas novas
provas e ouvidas testemunhas. A decisão poderá torná-los réus no caso e caberá
à Segunda Turma, formada pelos ministros Edson Fachin (relator do caso), Gilmar
Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Celso de Mello. Do G1
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