O ano de
2017 ficará na história moderna do funcionalismo municipal da cidade de Fátima
como aquele que jamais poderá ser lembrado. Dez entre dez funcionários da
Prefeitura Municipal afirmam ter sido o pior ano de suas carreiras. O
responsável por esse dissabor é o atual prefeito de Fátima, Manoel Messias
Vieira, o Sorria, do PP – Partido Popular, que completa agora, no final de
fevereiro, 14 meses na administração do município. Quando perguntamos às
pessoas o que fez o prefeito nestes tempos à frente da prefeitura, muitos
adotam um discurso meio comum: “Não está fazenda nada, mas ninguém está!”.
Já com o
funcionalismo público, a coisa pega. Os adjetivos são depreciativos e a
popularidade do prefeito está em baixa. O prefeito Manoel Messias não está
cumprindo nem mesmo a Lei do Piso. Assumiu a prefeitura em janeiro e não mandou
para a Câmara Municipal o projeto para readequação dos salários ao novo Piso
Nacional daquele ano de 2017. No meio do ano, finalmente, resolveu cumprir a
lei, mas não deu a retroatividade. Este ano, os professores continuam amargando
a falta de reajuste. Mas não pensem que o prefeito enfrentou uma categoria
pacífica. Os professores entraram em greve por alguns dias e Sorria dialogou
cortando salários e dizendo cobras e lagartos dos servidores.
Mas não é
só os professores que vivem o seu calvário com o prefeito Sorria. Os agentes de
Endemias e os Agentes de Saúde não estão tendo o sabor de receber os seus
salários devidos. A diferença entre o que eles recebem e o que deveriam receber
é de algo em torno de 400 reais, quase 5 mil a menos, por ano, na conta de cada
servidor. Mas, para fazer um leque maior de desesperados, fechamos com os
Conselheiros Tutelares. Eles também reclamam que não recebem o salário
estabelecido pela Lei. Do Blog do Professor Landisvalth
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