O prefeito da cidade de
Jaguarari, Everton Carvalho Rocha (PSDB), teve o mandato cassado na
quarta-feira (21), pelos vereadores do município. Entretanto, ao final da
sessão, Everton apareceu com uma liminar expedida pelo desembargador Roberto
Frank, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que anulou a decisão dos
vereadores de Jaguarari. Com a liminar,
o gestor permanece no cargo. A votação que pediu a cassação do prefeito ficou
lotada.
Everton Rocha é acusado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) de crime político/administrativo em denúncia encaminhada pelo ex-vice-prefeito de Jaguarari, em outubro do ano passado. Segundo o MP-BA, Everton Rocha é apontado por nepotismo. Em outubro de 2017, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) havia pedido à Justiça que, de forma liminar, suspendesse a nomeação e determinasse o afastamento de um secretário, prefeito e servidores da prefeitura de Jaguarari, por improbidade administrativa.
Em 30 de novembro, os vereadores realizaram uma sessão que aprovou o início do processo de cassação. Entretanto, a juíza Maria Luiza Nogueira, em Jaguarari, emitiu uma liminar anulando a sessão, após acatar denúncias de pessoas da cidade que disseram ter sido impedidas de participar da sessão na Câmara.
Everton Rocha é acusado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) de crime político/administrativo em denúncia encaminhada pelo ex-vice-prefeito de Jaguarari, em outubro do ano passado. Segundo o MP-BA, Everton Rocha é apontado por nepotismo. Em outubro de 2017, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) havia pedido à Justiça que, de forma liminar, suspendesse a nomeação e determinasse o afastamento de um secretário, prefeito e servidores da prefeitura de Jaguarari, por improbidade administrativa.
Em 30 de novembro, os vereadores realizaram uma sessão que aprovou o início do processo de cassação. Entretanto, a juíza Maria Luiza Nogueira, em Jaguarari, emitiu uma liminar anulando a sessão, após acatar denúncias de pessoas da cidade que disseram ter sido impedidas de participar da sessão na Câmara.
Diante da situação, o TJ-BA
derrubou a liminar da juíza no dia 19 de dezembro, por considerar que qualquer
pessoa poderia ter assistido à sessão pelas transmissões que são feitas em
redes sociais e carros de som disponibilizados pela Câmara. No dia 20 de
dezembro, o Tribunal de Justiça da Bahia publicou no diário oficial a aprovação
do processo de cassação do prefeito, Everton Rocha, que deveria ser feito
através de votação na Câmara de Vereadores da cidade. Do site Cleriston Silva.
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