Obras paradas e abandonadas
são realidade em todas as regiões brasileiras, e um problema para os
governantes e para a população. Frequentemente nos jornais, principalmente
creches e unidades de saúde, essas construções são exemplos de desperdício de
dinheiro público. Mas qual a origem do problema? Um estudo da mostra que, só em
2017, o governo federal deixou de repassar mais de R$ 37 bilhões para
investimento nessas construções em todo o país.
Ao analisar os dados,
conclui-se que os chamados Restos a
Pagar (RAPs), recursos prometidos para desenvolvimento de projetos nos
Municípios e não repassadas, são responsáveis por grande parte do atual de
cenário de obras sem conclusão. Soma-se a isso, a burocracia e a ineficiência
dos órgãos que atuam diretamente no processo. O estudo traz, na primeira
página, a seguinte explicação: “os
RAPS são despesas empenhadas, mas não pagas até 31 de dezembro de cada ano”.
Do site CNM.
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